terça-feira, 1 de março de 2011

resumo " Uma Aventura no Pulo do Lobo"


Pedro e Chico caminhavam durante a noite, quando ouviram uma voz feminina a gritar por socorro que vinha de uma velha casa abandonada. De repente, dessa casa, saiu um homem a correr que deixou cair um saco de pano enquanto fugia; Pedro pegou no saco e juntamente com o Chico, vasculharam a casa e perceberam que algo estranho se passava. Continuaram o seu percurso em direcção da casa das gémeas e contaram-lhes o que tinha acontecido. Dentro do saco havia três envelopes, um deles, tinha um bilhete com uma mensagem, outro, uma fotografia antiga e o ultimo era um recibo de um leilão de jóias. Chegaram à conclusão que as jóias estavam guardadas na cabana do pulo do lobo. Dentro do saco tocou um telemóvel que pertencia ao Alcateia; este pediu ao Pedro para devolver o telemóvel e o saco no jardim em frente aparthotel. Quando lá chegaram, ninguém apareceu. Cansados, foram para casa do João e falaram sobre o assunto. A irmã do Pedro como ia com o seu namorado ao Alentejo, convidou-o a ir também; o Pedro aceitou pois o grupo também podia ir, porque o Zé Pelicano (um amigo da irmã) ofereceu a sua auto-caravana para os transportar. Deste modo, aproveitavam para conhecerem a cabana do Pulo do Lobo. O grupo de imediato fez amizade com o Zé Pelicano, contaram-lhe sobre o assunto do Alcateia e das jóias que os estavam a deslumbrar, e queriam resolver o enigma do Alcateia e dos supostos bandidos. Já em viagem, na auto-caravana de Zé Pelicano, e com a companhia do Faial e do Caracol, o telemóvel tornou a tocar e Pedro atendeu; a pessoa ao telemóvel exigia a entrega das suas coisas, mas entretanto a chamada caiu e o grupo já não tinha dúvidas que os papeis que estavam dentro do saco eram muito importantes. Já no pulo do lobo, o calor era abrasador, e antes de começarem a procurar a cabana do pastor, foram tomar um banho; Chico ao mergulhar, encontrou a cabana. Vasculharam tudo, encontraram uma caneca de metal preto que tinha gravado duas iniciais, um A e um J, concluíram que as iniciais eram de Almina e Jerónimo; descobriram ainda, umas letras gravadas com um canivete numas portas de um armário que dizia: “ Amo-te Almina – és a princesa das Minas de São Domingos ”. Perceberam então que Almina e Jerónimo encontravam-se naquela cabana, porque o amor deles era proibido, e concluíram também que no Pulo do Lobo só tinham ficado escritas palavras de amor. A caminho da Aldeia, das minas de São Domingos, pararam para lanchar e aproveitaram o facto de Zé Pelicano conhecer o dono do café, para obterem mais informações; o dono do café disse-lhes que mais pessoas andavam à procura dessas histórias antigas, e indicou-lhes um velhote chamado Júlio das Lebres que tinha conhecido essa gente. Discutindo sobre o assunto perceberam que Almina tinha deixado uma espécie de mapa do tesouro para quem quisesse, encontrar as jóias; mas o grupo só tinha metade desse mapa. Quando foram falar com Júlio, ficaram surpreendidos porque mais alguém já lá tinha estado a fazer-lhe perguntas, enganando o velhote, que era para fazer uma novela sobre a história de Almina, prometendo-lhe ainda que o vinham filmar para aparecer nessa novela. O grupo aproveitou a invenção dos bandidos para conseguirem mais pistas sobre o assunto; Júlio contou que Almina era uma jovem muito bonita e que trabalhava no palácio do Barão (que era casado e com filhos) por quem se apaixonou; passaram a encontrar-se no Pulo do Lobo, numa cabana e o Barão presenteava-a com muitas jóias. O Barão teve de se ausentar e Almina, para consolar a tristeza resolveu casar-se e foi viver para a América. Entretanto teve de esconder as jóias mas deixou umas fotografias aos irmãos com uns ditos para que eles conseguissem encontrar as jóias, caso lhe acontecesse algo; mas estes, morreram sem nunca terem percebido o significado dos ditos escritos nas fotos e apenas Sebastiana, que vive em Mértola, está viva…
Seguindo novamente o caminho para o Pulo do Lobo, o grupo foi procurar as jóias na cabana, mas antes de chegarem o Chico (casmurro) e sem a aprovação dos amigos resolveu dar o salto do Pulo do Lobo por cima do rio com o detector de metais às costas e os amigos passaram a nado. Não encontraram jóias, apenas uma taça de loiça branca grossa que guardaram para mostrar aos arqueólogos de Mértola. Chegaram à conclusão que Almina, apesar de se encontrar com o Barão na cabana, não tinha sido naquele sítio que escondera as jóias e por isso precisavam da quarta fotografia que lhes faltava para poderem decifrar o enigma e para isso tinham de ir falar com Sebastiana; mas, o Alcateia e os seus bandidos (mais conhecidos por irmãos Furacão) já andavam à procura das fotografias que faltavam para poderem juntá-las e decifrar onde estariam escondidas as jóias. De regresso, o grupo foi confrontado pelo Alcateia, mulher e irmãos Furacão, onde andaram à luta e o que os salvou foi um jipe da GNR que descia a estrada em direcção ao Pulo do Lobo; mas quem vinha nesse jipe era o Zé Pelicano que tinha pedido boleia ao agente porque a auto-caravana tinha avariado. Os bandidos fugiram com medo de serem recapturados. O grupo, cansado e esfaimado, acabou por participar numa festa, com Zé Pelicano e dormiram nessa noite, no centro de estudos (museu); o que eles não sabiam era que o Alcateia e seus bandidos os tinham seguido para lhes roubar as pistas que eles já tinham. Eles conseguiram o pretendido enquanto o grupo se tinha ausentado, para irem falar com Sebastiana e tentar obter a última foto. Quando regressaram perceberam que tinham sido roubados; mas de repente o Pedro contou-lhes que tinha copiado todas as palavras do enigma das fotos e juntamente com a foto da Sebastiana eles descobriram onde estavam escondidas as jóias. Sem perderem mais tempo, e com a ajuda de Zé Pelicano foram à Amieira procurar a casa abandonada do pastor onde dentro do forno encontraram o cofre com as tão procuradas jóias. Entretanto os bandidos foram presos, depois de terem lutado com o grupo na tentativa de lhes roubarem as jóias. Todos concordaram regressar a Mértola, para entregar as jóias a Sebastiana, mas esta não as quis e ofereceu-as ao grupo. Entretanto, já se encontravam um grupo de jornalistas à espera de ouvir a história do mistério das jóias de Almina.
 Quando por fim, o grupo contou a história, os mesmos foram buscar o Júlio das Lebres às Minas de São Domingos, para cumprirem a promessa que lhe haviam feito, em aparecer na televisão.
Nessa noite, a festa foi animada, pois estavam todos felizes por terem desvendado mais um mistério!

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