quinta-feira, 3 de março de 2011

Resumo " uma aventura no Algarve "


Esta aventura decorre nas férias de Verão. A tia Francisca ( tia do Chico ) convidou o Chico e os seus amigos para passarem as férias de Verão no Algarve, na pensão “ Mar Azul”, pois estava curiosa para os conhecer por ter ouvido falar tanto deles e das suas aventuras. A tia Francisca recebeu-os com um belo arroz de marisco;
 Conversando sobre o que se podia fazer no Algarve, a tia Francisca disse ao Chico que uns trabalhavam e outros descansavam, pois, o Algarve é uma zona turística; disse-lhes ainda que achava estranho ter visto uns chineses por aquelas bandas, mas esses  chineses não tinham aspecto de turistas, pois não falavam com ninguém e afastavam-se das pessoas.
Aproveitando o sol e o mar calmo, o grupo divertia-se na praia e quando a fome apertou, foram ter com a tia Francisca à cozinha; esta estava a preparar uma encomenda para a actriz americana que vivia na quinta da Moura Encantada perto da Pensão Azul; o grupo entusiasmado para conhecer a actriz, ofereceu-se para levar a encomenda a casa dela. Foi o jardineiro que lhes abriu o portão da grande mansão; o grupo ficou deslumbrado com o jardim, com a piscina e com toda a decoração. Entretanto o Heitor, que era o mordomo da casa, aproximou-se do grupo, cumprimentou-os e quando ía pegar nos cestos com a encomenda a actriz apareceu e quis conhecê-los; ela era alta, com corpo rijo e musculado, lábios pintados de vermelho, mas muito simpática. Convidou-os para tomarem um banho na piscina, ao qual o grupo aceitou de imediato; a actriz entrou na água e começou a pedir socorro e a gritar; a piscina estava cheia de peixes e caranguejos, e o mordomo estupefacto não sabia o que fazer; o grupo por sua vez só tinha vontade de rir. Falaram sobre o assunto dos peixes aparecidos na piscina e resolveram passear pela praia com o Faial e Caracol, quando avistaram uns chineses que trocavam uns sacos com um homem que estava num jipe;
O grupo chegou à conclusão que os chineses tinham um ar suspeito; nessa noite a Luísa não conseguia dormir, de repente ouviu um barulho na pensão e foi ver o que se passava, gritou a pedir ajuda, apareceu de imediato a tia Francisca e os restantes hóspedes; Por fim só ouviram um barulho de uma moto a afastar-se. Nesse momento chegou o jardineiro mais conhecido por tio Joaquim, que acabou por dizer à tia que o barulho que tinham ouvido deviam ser os hóspedes franceses que fugiram para  não pagar a conta. No meio desta confusão, o grupo sem sono, foi conhecer a casa do jardineiro. A casa dele tinha uma estufa, onde ele fazia remédios com plantas; O grupo ficou deslumbrado com o trabalho daquele homem. Nos dias seguintes não aconteceu nada de especial, simplesmente, o grupo se deliciou com banhos na praia, passeios e futebol. Mas houve um dia em que eles receberam um convite da actriz americana; sem perceberem muito bem que tipo de festa a que o convite se referia, decidiram ir a casa dela. Mas, desta vez  não tiveram de tocar ao portão, este já estava aberto; entraram na casa e de repente alguém os fechou na copa da sala de jantar; apavorados, sem saber o que pensar, encontraram uma saída e percorrendo o corredor viram dois homens com meias de senhora enfiadas pela cabeça. Em pânico, correram por uma escada acima, gritando socorro e esconderam se num quarto; sentiram um cheiro a queimado, abriram as janelas e subiram para o telhado; foi então que viram o jardineiro a ser arrastado e levado para uma carrinha, pelos homens mascarados. Entretanto a actriz chegou, de seguida os bombeiros, aparecendo também aos poucos as pessoas da Vila. O grupo foi resgatado do telhado e contaram o que lhes tinha acontecido; a casa não tinha sido roubada, simplesmente tinham raptado o jardineiro. À noite, na Pensão, falaram sobre os acontecimentos, mas nada fazia sentido. Decidiram ir a casa do jardineiro, para tentarem encontrar algumas pistas; na casa deste, resolveram levar alguns dos livros escritos por ele onde continha as receitas dos remédios, quando de repente ouviram passos e esconderam se na estufa; os ladrões vasculharam o que puderam e o Faial sem conseguir ficar mais tempo quieto, desatou a correr atrás deles;  os ladrões conseguiram escapar. O Chico disse aos amigos que tinha visto a cara de um deles e a cara que viu era a do Mordomo da actriz;
Na casa da actriz as gémeas já lhe tinham explicado tudo e tentavam arrombar a porta do quarto onde tinham sido fechadas. O falso mordomo foi atacado pelo Faial, elas arrombaram a porta e chamaram a polícia.
O Pedro e o Chico aguardavam também a chegada da polícia, enquanto que o tio Eduardo e o João, já na praia escondidos num pinhal observavam os chineses e uma traineira que ali estava ancorada; mas logo foram descobertos e amarrados por três homens, arrastados para dentro de um bote, mas quando o mesmo acostou à traineira, o João fugiu e mergulhou. As gémeas, o Pedro e o Chico já tinham alertado a polícia marítima e os bandidos foram presos; A polícia acabou por dizer que já andavam a tentar capturar estes bandidos e que se tratava de uma rede de contrabandistas de diamantes e que o gémeo do Heitor fazia parte desse mesmo bando. Era o gémeo do Heitor que estava a tentar intimidar a actriz para que ela fosse embora, para poder vender a Quinta da Moura Encantada e fazer sociedade com os chineses.
Por fim, a actriz deu uma festa no seu jardim, onde também tinham sido convidados os polícias. A noite estava linda e o grupo feliz por estar no Algarve e poder gozar daquelas férias que se tornaram numa pequena aventura e por ouvirem o velho jardineiro sábio a falar sobre poesia.




terça-feira, 1 de março de 2011

resumo " Uma Aventura nas Férias de Natal "

Esta aventura, inicia-se quando acabam as aulas e o grupo ( a Luísa, a Teresa, o João, o Chico e o Pedro ) começam a combinar o que vão fazer nessas mesmas férias quando a mãe das gémeas, lhes diz que vão ter de ir passar as férias do Natal a casa da tia Judite, a Trás-os-Montes; Elas não queriam ir, mas convenceram a mãe a pedir à tia para levarem uns amigos, e assim foi.
A viagem foi longa, mas o condutor – o senhor Joaquim era divertido e contou-lhes várias histórias; uma dessas histórias era sobre a terra para onde eles íam, ficaram todos entusiasmados, pois falava de tesouros escondidos, que nunca ninguém descobrira. A tia Judite e a velha Elisa, que era a cozinheira da Quinta das Amendoeiras já os esperavam com um belo lanche; como a casa estava em obras, as gémeas convenceram a tia para irem todos dormir no celeiro. O celeiro guardava, coisas antiquíssimas, acharam piada a uns colchões de palha e começaram a saltar em cima deles. De repente, sai de um colchão, um papel que lhes pareceu ser um mapa. Não sabendo o que significava o papel, guardaram-no, e foram conhecer a quinta. Ao jantar fizeram imensas perguntas à tia sobre os colchões, mas o pouco que ela sabia era que o Senhor Alberto Vilela lhe tinha pedido à muitos anos para os guardar, para que uns conhecidos dele, que andavam à caça pudessem dormir.
No dia seguinte, resolveram, ir falar com o senhor Alberto à aldeia que os recebeu muito bem; era um velhote simpático, que lhes contou várias historias sobre os caçadores, tesouros, falou também sobre uma terra conhecida pelo nome “Ninho de Águias”, era um sitio encantado, onde estava gravado numa rocha um código e que quem o conseguisse decifrar, encontraria ouro e prata. Falou ainda no padre Delfim que já tinha encontrado moedas antigas.
Agradeceram ao senhor Alberto e foram procurar o tal sitio, o ninho das águias; lá estava gravado o código. Começaram a subir as rochas e como já tinha contado e acontecido ao senhor Alberto, ouviram uma voz que dizia: - “voltem para trás”, o Chico começou a subir mais depressa e quando chegou ao cimo, viu dois homens a fugir; falaram sobre o assunto e voltaram para casa. Nessa noite, todos eles tiveram pesadelos e acordaram com o barulho de um vidro a partir-se, alguém tinha atirado uma pedra ao vidro para lhes enviar uma mensagem, que dizia que sabiam que andavam à procura do tesouro e que tinham informações para lhes dar e que fossem ter à aldeia junto à fonte velha. Ficaram desconfiados, mas foram à tal fonte velha; quando chegaram não apareceu ninguém e concluíram que tinham sido enganados. Foram para casa e o celeiro estava numa confusão e perceberam que quem tinha assaltado o celeiro procurava o mapa do tesouro. Resolveram falar com o padre Delfim, a fim de conseguirem mais pistas; este falou sobre as invasões Francesas, sobre as descobertas de moedas de ouro nas ruínas daquela aldeia. No dia seguinte foram às ruínas, enquanto procuravam pistas, sentiram que estavam a ser observados e assustados fugiram, deixando para trás as gémeas; estas foram raptadas e levadas para uma cave escura e apesar de serem ameaçadas, elas nada disseram. Entretanto quem as salvou foi o Caracol ( o cão delas ), que lhes roeu as cordas que atavam as mãos. Enquanto fugiam acharam a outra parte do mapa do tesouro. Cá fora encontraram os amigos e todos voltaram para casa. Pensaram muito sobre o que tinha acontecido e decidiram fazer um mapa falso para distrair os bandidos. E assim aconteceu.
O grupo ao juntar os dois mapas, descobriram que o tesouro estava escondido na casa paroquial dentro das paredes.
Correram para a casa paroquial, escavaram as paredes e finalmente encontraram o tesouro.



resumo " Uma Aventura no Pulo do Lobo"


Pedro e Chico caminhavam durante a noite, quando ouviram uma voz feminina a gritar por socorro que vinha de uma velha casa abandonada. De repente, dessa casa, saiu um homem a correr que deixou cair um saco de pano enquanto fugia; Pedro pegou no saco e juntamente com o Chico, vasculharam a casa e perceberam que algo estranho se passava. Continuaram o seu percurso em direcção da casa das gémeas e contaram-lhes o que tinha acontecido. Dentro do saco havia três envelopes, um deles, tinha um bilhete com uma mensagem, outro, uma fotografia antiga e o ultimo era um recibo de um leilão de jóias. Chegaram à conclusão que as jóias estavam guardadas na cabana do pulo do lobo. Dentro do saco tocou um telemóvel que pertencia ao Alcateia; este pediu ao Pedro para devolver o telemóvel e o saco no jardim em frente aparthotel. Quando lá chegaram, ninguém apareceu. Cansados, foram para casa do João e falaram sobre o assunto. A irmã do Pedro como ia com o seu namorado ao Alentejo, convidou-o a ir também; o Pedro aceitou pois o grupo também podia ir, porque o Zé Pelicano (um amigo da irmã) ofereceu a sua auto-caravana para os transportar. Deste modo, aproveitavam para conhecerem a cabana do Pulo do Lobo. O grupo de imediato fez amizade com o Zé Pelicano, contaram-lhe sobre o assunto do Alcateia e das jóias que os estavam a deslumbrar, e queriam resolver o enigma do Alcateia e dos supostos bandidos. Já em viagem, na auto-caravana de Zé Pelicano, e com a companhia do Faial e do Caracol, o telemóvel tornou a tocar e Pedro atendeu; a pessoa ao telemóvel exigia a entrega das suas coisas, mas entretanto a chamada caiu e o grupo já não tinha dúvidas que os papeis que estavam dentro do saco eram muito importantes. Já no pulo do lobo, o calor era abrasador, e antes de começarem a procurar a cabana do pastor, foram tomar um banho; Chico ao mergulhar, encontrou a cabana. Vasculharam tudo, encontraram uma caneca de metal preto que tinha gravado duas iniciais, um A e um J, concluíram que as iniciais eram de Almina e Jerónimo; descobriram ainda, umas letras gravadas com um canivete numas portas de um armário que dizia: “ Amo-te Almina – és a princesa das Minas de São Domingos ”. Perceberam então que Almina e Jerónimo encontravam-se naquela cabana, porque o amor deles era proibido, e concluíram também que no Pulo do Lobo só tinham ficado escritas palavras de amor. A caminho da Aldeia, das minas de São Domingos, pararam para lanchar e aproveitaram o facto de Zé Pelicano conhecer o dono do café, para obterem mais informações; o dono do café disse-lhes que mais pessoas andavam à procura dessas histórias antigas, e indicou-lhes um velhote chamado Júlio das Lebres que tinha conhecido essa gente. Discutindo sobre o assunto perceberam que Almina tinha deixado uma espécie de mapa do tesouro para quem quisesse, encontrar as jóias; mas o grupo só tinha metade desse mapa. Quando foram falar com Júlio, ficaram surpreendidos porque mais alguém já lá tinha estado a fazer-lhe perguntas, enganando o velhote, que era para fazer uma novela sobre a história de Almina, prometendo-lhe ainda que o vinham filmar para aparecer nessa novela. O grupo aproveitou a invenção dos bandidos para conseguirem mais pistas sobre o assunto; Júlio contou que Almina era uma jovem muito bonita e que trabalhava no palácio do Barão (que era casado e com filhos) por quem se apaixonou; passaram a encontrar-se no Pulo do Lobo, numa cabana e o Barão presenteava-a com muitas jóias. O Barão teve de se ausentar e Almina, para consolar a tristeza resolveu casar-se e foi viver para a América. Entretanto teve de esconder as jóias mas deixou umas fotografias aos irmãos com uns ditos para que eles conseguissem encontrar as jóias, caso lhe acontecesse algo; mas estes, morreram sem nunca terem percebido o significado dos ditos escritos nas fotos e apenas Sebastiana, que vive em Mértola, está viva…
Seguindo novamente o caminho para o Pulo do Lobo, o grupo foi procurar as jóias na cabana, mas antes de chegarem o Chico (casmurro) e sem a aprovação dos amigos resolveu dar o salto do Pulo do Lobo por cima do rio com o detector de metais às costas e os amigos passaram a nado. Não encontraram jóias, apenas uma taça de loiça branca grossa que guardaram para mostrar aos arqueólogos de Mértola. Chegaram à conclusão que Almina, apesar de se encontrar com o Barão na cabana, não tinha sido naquele sítio que escondera as jóias e por isso precisavam da quarta fotografia que lhes faltava para poderem decifrar o enigma e para isso tinham de ir falar com Sebastiana; mas, o Alcateia e os seus bandidos (mais conhecidos por irmãos Furacão) já andavam à procura das fotografias que faltavam para poderem juntá-las e decifrar onde estariam escondidas as jóias. De regresso, o grupo foi confrontado pelo Alcateia, mulher e irmãos Furacão, onde andaram à luta e o que os salvou foi um jipe da GNR que descia a estrada em direcção ao Pulo do Lobo; mas quem vinha nesse jipe era o Zé Pelicano que tinha pedido boleia ao agente porque a auto-caravana tinha avariado. Os bandidos fugiram com medo de serem recapturados. O grupo, cansado e esfaimado, acabou por participar numa festa, com Zé Pelicano e dormiram nessa noite, no centro de estudos (museu); o que eles não sabiam era que o Alcateia e seus bandidos os tinham seguido para lhes roubar as pistas que eles já tinham. Eles conseguiram o pretendido enquanto o grupo se tinha ausentado, para irem falar com Sebastiana e tentar obter a última foto. Quando regressaram perceberam que tinham sido roubados; mas de repente o Pedro contou-lhes que tinha copiado todas as palavras do enigma das fotos e juntamente com a foto da Sebastiana eles descobriram onde estavam escondidas as jóias. Sem perderem mais tempo, e com a ajuda de Zé Pelicano foram à Amieira procurar a casa abandonada do pastor onde dentro do forno encontraram o cofre com as tão procuradas jóias. Entretanto os bandidos foram presos, depois de terem lutado com o grupo na tentativa de lhes roubarem as jóias. Todos concordaram regressar a Mértola, para entregar as jóias a Sebastiana, mas esta não as quis e ofereceu-as ao grupo. Entretanto, já se encontravam um grupo de jornalistas à espera de ouvir a história do mistério das jóias de Almina.
 Quando por fim, o grupo contou a história, os mesmos foram buscar o Júlio das Lebres às Minas de São Domingos, para cumprirem a promessa que lhe haviam feito, em aparecer na televisão.
Nessa noite, a festa foi animada, pois estavam todos felizes por terem desvendado mais um mistério!